AOE entregará kits de alimentação nas escolas
O protocolo de entrega já está disponível na rede da educação do Governo do Estado de São Paulo, a organização das escolas para entrega desse kit alimentação começa a partir de hoje 24/06, a escola tem até o dia 10/07 para efetuar a entrega “As escolas poderão organizar retiradas mediante agendamento prévio finalizando as entregas até o dia 10/07/2020 com horários de retiradas preestabelecidos para famílias”. Pelo documento é possível confirmar que a entrega será para todos os alunos matriculados na escola, haverá uma convocação geral, e ficando a cargo da unidade escolar organizar a entrega, e esta entrega será no horário de aula da turma, por exemplo, se na unidade escolar tem o 3º ano do ensino médio a noite, o kit alimentação será entregue a noite.
Há, também, no documento o serviço que venho chamando de telemarketing escolar “As escolas também deverão organizar preferencialmente ligações a fim de garantir que as informações cheguem às famílias. Também poderão ser enviadas mensagens de texto ou via WhatsApp”, eu não usaria meu whats que é um número de telefone pessoal para fazer esses trabalhos de Frankenstein que o Governo montou, pois esse negócio aí é um monstro, nem é cesta básica e nem é auxílio alimentação, é kit alimentação, quanta criatividade…
Afinal como é esse tal kit alimentação:
A composição do kit alimentação será da seguinte forma: “kit alimentação”
1 pacote (5kg) de arroz;
2 pacotes (1 kg) de feijão; -
3 latas (850gr) de sardinha OU 2 embalagem Pouch de atum (1,0kg e/ou 1,5kg).
Não há aqui uma discussão sobre a importância da distribuição desse “kit” que poderia ser muito bem uma cesta básica, já que é para ajudar que faça o serviço completo, porém a questão é o Estado vai tirar o AOE de casa para realizar entrega, ele nem é um profissional da saúde não tem orientação nenhuma para atender possíveis contaminados por COVID-19 que atualmente é de longe a pandemia que mais matou e continua matando na história da humanidade, e governo vem com essa armadilha. Já que o Estado gosta tanto de terceirizar serviços poderia contratar pessoas que pelo menos são da área da saúde para realizarem a entrega, e em conjunto com a escola fazerem a ação, mas não, nessa hora a terceirização não é bem vinda.
Até quando o governo vai ficar colocando leigos em serviços perigosos? E no documento tem as recomendações como se isso resolvesse alguma coisa:
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